segunda-feira, agosto 22, 2005

Diário de viagem (Cuba) - parte 13





Fiquei alojado em VARADERO desde o dia 9 de Agosto
de 2004 ate ao dia 16 de Agosto, uma segunda-feira, estes
dias em VARADERO foram excelentes, um pouco diferentes
dos passados em Cayo Largo, uma vez que em Varadero
existem mais opçoes, ainda que eu tenha achado que tanto
a praia como a piscina em Varadero tinham menor qualidade
do que a praia e a piscina em Cayo Largo, enquanto que a
praia em Cayo largo era de areia branca e com agua quase
transparente a praia de Varadero era de areia mais escura e
com agua menos transparente, ja a piscina de Cayo Largo era
gigantesca e de agua salgada, enquanto que a de Varadero
era mais pequena, tinha sempre muitas pessoas e a propria
qualidade da agua era inferior, talvez por ser doce. Aqui sem
duvida alguma os destaques vao para o furacao que apanhei,
a ida a tropicana, o passeio a cavalo e o passeio de veleiro a
CAYO BLANCO. Um dia normal em Varadero era muito identico
ao passado em Cayo Largo, a unica diferença e que aqui quase
nao fui a piscina, fiz quase so praia, a explicaçao e muito
simples: nao gostei muito da piscina do hotel, acordava por
volta das 9 horas da manha, tomava o meu banho, vestia-me e
dirigia-me ao restaurante principal (cujo o nome era “palma
real”) para tomar o pequeno almoço (que era servido das 7
horas da manha ate as 10 horas da manha), demorava
aproximadamente 4/5 minutos do meu quarto ao restaurante a
pe, por volta das 10 horas terminava o meu pequeno almoço,
passava no quarto para ir buscar a toalha e dirigia-me para a
praia, do meu quarto a praia demorava aproximadamente 5
minutos a pe, ficava na praia ate por volta das 13 horas e 30
minutos, o tempo na praia era aproveitado entre outras coisas
para dar passeios ao longo da mesma (num dos quais tive a
oportunidade de trocar um t-shirt minha por um buzio gigante,
que me foi arranjado por um dos habitantes locais, que se
encontravam numa zona da praia que ja nao pertencia ao hotel,
eles aproveitavam o facto de os turistas por ali passarem para
fazerem "negocio", trocavam buzios gigantes e estrelas do mar
por quase tudo ... t-shirts, chapeus, shampoos, medicamentos,
etc, alem disso ainda vendiam charutos cubanos, provientes
provavelmente de contrabando, e por isso a preços bem mais
acessiveis dos que os vendidos nas lojas) e para experimentar
algumas das varias actividades nauticas.
(continua)